Teixeirinha nasceu em Rolante/RS em 03 de março de 1927, tornando-se popular a partir de Passo Fundo/RS com a gravação da música "Coração de Luto", em 1961.
A vida de Teixeirinha foi uma explosão de sucessos, surpreendendo tanto a ele como ao meio empresarial que assistia o fenômeno deste disco. Teve mais de 700 canções gravadas, 69 LPs editados e um acervo de 1.200 composições. Manteve por mais de 20 anos programas radiofônicos conhecidos tanto no Rio Grande do Sul como em outras rádios pelo Brasil.
Graças ao sucesso da música "Coração de Luto", foi convidado pela Leopoldis Som (1967) a encenar a história da música. Achou que o cinema seria apenas mais uma experiência, mas os fãs pediram mais e, depois de "Motorista Sem Limites" (1969) de Itacir Rossi, acaba por tornar-se produtor e ator de mais de 10 filmes:
Ela Tornou-se Freira - 1970
Teixeirinha Sete Provas - 1973
Pobre João - 1975
O Gaúcho de Passo Fundo - 1978
Meu Pobre Coração de Luto - 1978
Tropeiro Velho - 1979
A Filha de Iemanjá - 1980
Sempre teve convidados ilustres em seus filmes, tanto do cenário gaúcho como nacional, tais como Valter D'Ávila, Edith Veiga, Amélia Bittencourt, Darci Fagundes, Ricardo Hoeper, Dimas Costas e as presenças constantes de Vânia Elizabeth, Suely Silva e Jimmy Pipiolo, entre outros nomes.
Segundo o próprio Teixeirinha, seu sucesso se deve à simplicidade com que ele escrevia suas músicas: "Eu canto para o povo" e "Onde o povo for, eu vou". Assim, ele cantou sua música por todo o Brasil, América do Sul, Estados Unidos e Canadá. Seus discos são editados nas colônias portuguesas de todo o mundo, tendo recebido de Portugal o troféu Elefante de Ouro.
Sua carreira durou 27 anos, recebeu inúmeros troféus, discos de ouro, títulos de cidadão emérito e, após seu falecimento em 04 de dezembro de 1985, outras várias homenagens.
Na entrada da cidade de Passo Fundo, foi erguido um monumento de sua figura e, em dezembro de 1999, a RBS TV lhe outorgou o mérito como um dos "Vinte Gaúchos que Marcaram o Século XX", a partir de votação popular, como um dos nomes mais ilustres do Rio Grande do Sul.
Teixeirinha vendeu mais de 30 milhoes de discos. Teixeirinha, como todo ídolo, não morre. Seus sucessos como Coração de Luto, Gaúcho de Passo Fundo,Veridiana,O Colono, Xote Soledade, Gaúcho Amigo, Tropeiro Velho, Querência Amada, tordilho negro, permanecem no canto do Rio Grande do Sul e além fronteiras.
(texto fornecido pela Fundação Vitor Mateus Teixeira http://www.teixeirinha.com.br/)
A vida de Teixeirinha foi uma explosão de sucessos, surpreendendo tanto a ele como ao meio empresarial que assistia o fenômeno deste disco. Teve mais de 700 canções gravadas, 69 LPs editados e um acervo de 1.200 composições. Manteve por mais de 20 anos programas radiofônicos conhecidos tanto no Rio Grande do Sul como em outras rádios pelo Brasil.
Graças ao sucesso da música "Coração de Luto", foi convidado pela Leopoldis Som (1967) a encenar a história da música. Achou que o cinema seria apenas mais uma experiência, mas os fãs pediram mais e, depois de "Motorista Sem Limites" (1969) de Itacir Rossi, acaba por tornar-se produtor e ator de mais de 10 filmes:
Ela Tornou-se Freira - 1970
Teixeirinha Sete Provas - 1973
Pobre João - 1975
O Gaúcho de Passo Fundo - 1978
Meu Pobre Coração de Luto - 1978
Tropeiro Velho - 1979
A Filha de Iemanjá - 1980
Sempre teve convidados ilustres em seus filmes, tanto do cenário gaúcho como nacional, tais como Valter D'Ávila, Edith Veiga, Amélia Bittencourt, Darci Fagundes, Ricardo Hoeper, Dimas Costas e as presenças constantes de Vânia Elizabeth, Suely Silva e Jimmy Pipiolo, entre outros nomes.
Segundo o próprio Teixeirinha, seu sucesso se deve à simplicidade com que ele escrevia suas músicas: "Eu canto para o povo" e "Onde o povo for, eu vou". Assim, ele cantou sua música por todo o Brasil, América do Sul, Estados Unidos e Canadá. Seus discos são editados nas colônias portuguesas de todo o mundo, tendo recebido de Portugal o troféu Elefante de Ouro.
Sua carreira durou 27 anos, recebeu inúmeros troféus, discos de ouro, títulos de cidadão emérito e, após seu falecimento em 04 de dezembro de 1985, outras várias homenagens.
Na entrada da cidade de Passo Fundo, foi erguido um monumento de sua figura e, em dezembro de 1999, a RBS TV lhe outorgou o mérito como um dos "Vinte Gaúchos que Marcaram o Século XX", a partir de votação popular, como um dos nomes mais ilustres do Rio Grande do Sul.
Teixeirinha vendeu mais de 30 milhoes de discos. Teixeirinha, como todo ídolo, não morre. Seus sucessos como Coração de Luto, Gaúcho de Passo Fundo,Veridiana,O Colono, Xote Soledade, Gaúcho Amigo, Tropeiro Velho, Querência Amada, tordilho negro, permanecem no canto do Rio Grande do Sul e além fronteiras.
(texto fornecido pela Fundação Vitor Mateus Teixeira http://www.teixeirinha.com.br/)
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